Lugares e Monumentos

Conheça os lugares e os monumentos onde a história afro-brasileira está ou deveria estar representada.

Centro de Cultura Domingos Vieira Filho (São Luís - MA)
D, V, C Carlos Ferreira D, V, C Carlos Ferreira

Centro de Cultura Domingos Vieira Filho (São Luís - MA)

Instalado em um sobrado de três pavimentos, do século XIX, seu nome é uma homenagem ao escritor e pesquisador da cultura maranhense Domingos Vieira FIlho. Foi criado em 1982, a partir do Museu do Folclore e Arte Popular e da Biblioteca do Folclore.

Leia mais
Museu da Abolição (Recife - PE)
M, A Carlos Ferreira M, A Carlos Ferreira

Museu da Abolição (Recife - PE)

Localizado no bairro da Madalena, área central da cidade do Recife/PE, o Museu da Abolição tem como missão institucional preservar, pesquisar, divulgar, valorizar e difundir a memória, os valores históricos, artísticos e culturais, o patrimônio material e imaterial dos afro-descendentes, por meio de estímulo à reflexão e ao pensamento crítico, sobretudo quanto ao tema abolição, contribuindo para o fortalecimento da identidade e cidadania do povo brasileiro.

Leia mais
Praça dos Orixás (Brasília - DF)
O, P Carlos Ferreira O, P Carlos Ferreira

Praça dos Orixás (Brasília - DF)

A Praça dos Orixás se localiza em Brasília, às margens do Lago Paranoá, ao lado da Ponte Honestino Guimarães, na margem do lado da Asa Sul. Situada aproximadamente a 4 km do ponto de encontro dos eixos Central e Monumental de Brasília, região central da cidade, é um dos cartões postais de Brasília. É ponto de referência das práticas religiosas de matriz africana.

Leia mais
Cais do Valongo (Rio de Janeiro - RJ)
M, A Carlos Ferreira M, A Carlos Ferreira

Cais do Valongo (Rio de Janeiro - RJ)

O Cais do Valongo é um sítio arqueológico dos vestígios do antigo cais de pedra construído pela Intendência Geral de Polícia da Corte do Rio de Janeiro para o desembarque no Rio de Janeiro de africanos escravizados a partir de 1811. O objetivo era retirar da Rua Direita, atual Primeiro de Março, o desembarque e o comércio de africanos escravizados. Assim, o Valongo se tornou a principal porta de entrada do País. Os escravos acabavam nas plantações de café, fumo e açúcar do interior e de outras regiões do Brasil. Os que ficavam geralmente terminavam como escravos domésticos ou usados como força de trabalho nas obras públicas.

Leia mais

Assine.

Cadastre seu e-mail e acompanhe novidades e conteúdos sobre arte, cultura e ações da história afro-brasileira. Seja um agente de mudança.